Não tem que ser uma grande seca
Para conhecer é preciso ir, conversar, mexer, apontar, fotografar, enfim…ligar os radares todos. Foi o que fizemos há 20 anos em Santiago do Escoural (Montemor-o-Novo) com o propósito de dar a conhecer uma das essencialidades da nossa vida: saber de onde vem a água que bebemos e usamos e ficar a conhecer para onde vai (e em que condições) depois de a usarmos.
Apesar do tempo, não deixa de ser pertinente a organização de mais actividades congéneres.
- O início da visita com a observação de uma torneira que pingava.

3. Antigo sistema de captação.

4. A pequena estação de tratamento de água antes de entrar na rede.

5. A Estação de Tratamento de Águas Residuais.

A visualização da nova ainda planta e que iria ser construída no futuro. E entretanto já construída (2019)?
6. A linha de água antes e depois da ETAR
7. O registo fotográfico (ainda no tempo das máquinas descartáveis)

8. De volta ao ponto de partida e registar a quantidade de água acumulada de uma torneira que ficou a pingar.
9. Leitura do contador da água no início da actividade e no final. Em 2h50 73 litros!

10. Ninguém saiu sem saber arranjar uma torneira que pinga. Como troféu , todos levaram uma chave de bocas que também dá para a bicicleta.
11. Semanas depois a era notícia em “todos os jornais”
A partir daí nunca mais deixámos de visitar ETAR’s
Outras actividades para meter água:
Todas as gotas contam e nós contamo-las
Um conjunto de actividades que visam a monitorização de consumos de água na escola e na casa de cada elemento da comunidade escolar
A boa hidratação em meio escolar (e em casa!) passa pela promoção do consumo da água da torneira, cujo acesso será facilitado através da disponibilização de jarros e da instalação de bebedouros acessíveis.
Lavadouros abandonados à espera de uma boa ideia